Querido diário, não sou apenas uma face, nem um modelo, nem sequer um sistema, sou um corpo que esconderam sob bananas, maçãs, laranjas ou abacaxis. Não sou nada daquilo que querem que eu penso que fui. Sei que já sou demasiado madura mas ainda sou capaz de sequestrar da memória muitos encontros que perturbaram a futura justificação de vários factos.